
Fármacos da classe dos opioides causam euforia intensa que dura pouco.Drogas sintéticas teriam ligação com morte de Michael Jackson.
Reinaldo José Lopes - Do G1, em São Paulo
Site TMZ divulga documento que seria o atestado de óbito de Michael Jackson (Foto: Reprodução/TMZ)
Entre mortos e feridos, a lista é grande: Heath Ledger, o mais impressionante Coringa de todos os tempos; a coelhinha Anna Nicole Smith; a "rainha dos gritos" Jamie Lee Curtis; e, talvez, Michael Jackson. Todos esses famosos sucumbiram ou já sofreram com o vício em analgésicos ou sedativos sintéticos, drogas extremamente potentes e com grande potencial para causar dependência.
Não existem estatísticas confiáveis sobre o uso dessas drogas. Quase todas são fortemente controladas e restritas ao uso médico -- no Brasil, muitas delas só podem ser obtidas em hospitais. Até por esse fato, os anônimos que também acabam viciados nelas tendem a ser profissionais da saúde, e o acesso a elas como drogas recreativas tende a ser obtido com a conivência de médicos e enfermeiros.
No caso da atriz Jamie Lee Curtis, que confessou dias atrás em um blog que já foi dependente de remédios, os analgésicos em questão são da classes dos opioides.O mesmo foi cogitado no caso de Jackson, embora outra suspeita envolva o sedativo propofol, que é capaz de provocar euforia, ilusões sexuais e perda de inibição.
Levando em conta apenas os opioides, os especialistas não poupam superlativos na hora de descrever seu potencial para viciar os usuários. Eles são tão ruins quanto o crack, droga bem menos nobre e altamente destrutiva.
Site TMZ divulga documento que seria o atestado de óbito de Michael Jackson (Foto: Reprodução/TMZ)
Entre mortos e feridos, a lista é grande: Heath Ledger, o mais impressionante Coringa de todos os tempos; a coelhinha Anna Nicole Smith; a "rainha dos gritos" Jamie Lee Curtis; e, talvez, Michael Jackson. Todos esses famosos sucumbiram ou já sofreram com o vício em analgésicos ou sedativos sintéticos, drogas extremamente potentes e com grande potencial para causar dependência.
Não existem estatísticas confiáveis sobre o uso dessas drogas. Quase todas são fortemente controladas e restritas ao uso médico -- no Brasil, muitas delas só podem ser obtidas em hospitais. Até por esse fato, os anônimos que também acabam viciados nelas tendem a ser profissionais da saúde, e o acesso a elas como drogas recreativas tende a ser obtido com a conivência de médicos e enfermeiros.
No caso da atriz Jamie Lee Curtis, que confessou dias atrás em um blog que já foi dependente de remédios, os analgésicos em questão são da classes dos opioides.O mesmo foi cogitado no caso de Jackson, embora outra suspeita envolva o sedativo propofol, que é capaz de provocar euforia, ilusões sexuais e perda de inibição.
Levando em conta apenas os opioides, os especialistas não poupam superlativos na hora de descrever seu potencial para viciar os usuários. Eles são tão ruins quanto o crack, droga bem menos nobre e altamente destrutiva.
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